Em comunicado, o executivo comunitário dá conta deste novo financiamento da União Europeia (UE) a estas regiões desfavorecidas, explicando que o objetivo é "contribuir para fazer face ao aumento drástico das necessidades humanitárias resultantes da pandemia de coronavírus a nível mundial".

Em concreto, esta verba adicional de 50 milhões de euros "destina-se a socorrer as pessoas vulneráveis que enfrentam crises humanitárias graves, nomeadamente na região do Sahel e do Lago Chade, na República Centro-Africana, na região dos Grandes Lagos em África, na África Oriental, na Síria, no Iémen, na Palestina e na Venezuela", precisa a instituição, em nota de imprensa.