Segundo o chefe dos serviços de Veterinária da província do Cunene, Estêvão Camalanga, em declarações hoje à agência Angop, parte das 72.473 cabeças de gado morreu igualmente por debilitação e doenças oportunistas.

Com as chuvas que já se abatem no Cunene, sul de Angola, desde novembro, explicou o responsável, alguns pastores e respetivos rebanhos que estavam nos corredores de deslocamento sazonal estão já a regressar às zonas de origem.