Este artigo tem mais de 4 anos
A Renamo acusou hoje o Governo moçambicano de violar o espírito do acordo de desarmamento, desmobilização e reintegração (DDR), ao excluir oficiais do braço armado do principal partido da oposição de posições de chefia no Comando-Geral da Polícia.
O porta-voz da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), José Manteigas, disse hoje à Lusa que o partido tinha "uma legítima expetativa" de que oficiais do braço armado da organização patenteados no sábado último ocupassem posições de chefia no Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), mas foram destacados para posições inferiores.
"Acompanhamos atentamente o patenteamento dos militares da Renamo, mas criticamos o facto de nenhum deles estar numa posição de chefia no Comando-Geral da Polícia", declarou José Manteigas.