"Neste momento, contamos na CEDEAO com um instrumento importantíssimo, não vamos resolver todos os problemas, mas o facto de termos instrumentos legais que permitem o reconhecimento dos diplomas cria novas expetativas para que possa começar a haver mobilidade", disse o comissário para a Educação, Ciência e Cultura da organização sub-regional africana.

"A integração é exatamente isso. Tem de haver mobilidade, caso contrário, não há integração efetiva", salientou o guineense, em entrevista à agência Lusa.