Este artigo tem mais de 4 anos
O rapto de uma portuguesa, hoje, junto a Maputo, é o décimo deste ano contra empresários e familiares de várias origens a abalar a "paz de espírito" de quem investe, disse o presidente da Associação Portuguesa de Moçambique.
"Na realidade, todos os empresários em Moçambique estão preocupados, portugueses e de todas as nacionalidades: isto afeta o nosso dia-a-dia, a nossa paz de espírito e faz olhar para o país com mais cuidado", referiu à Lusa Alexandre Ascenção, ele próprio empresário.
"Temos de deixar as autoridades moçambicanas trabalhar, identificar as pessoas que fazem este tipo de raptos e, se possível, que aceitem a ajuda do Estado português", numa alusão à disponibilidade de apoio à investigação demonstrada noutras ocasiões pelas autoridades portuguesas.