"Uma das possibilidades que temos era pedir o apoio das Forças Armadas ou do Exército, que têm formação nesta área" de logística, afirmou Rui Rio num comentário à demissão de Francisco Ramos, hoje conhecida.

Apesar de se tratar de uma questão de saúde, com a distribuição de vacinas contra a covid-19 -- "um dos bens mais importantes e escassos em Portugal" -, Rio afirmou que o mais importante é a operação de logística.

"O dr. Francisco Ramos é da área da saúde, mas nós aqui precisamos de pessoas da área da logística, que tenham capacidade de planear uma distribuição em grande escala", insistiu.

 

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Lusa/fim