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A prevalência da covid-19 em São Tomé e Príncipe pode ser "muito maior" do que os números dos testes rápidos realizados pelas autoridades sanitárias, admitiu hoje a responsável da equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) português.
"Quanto mais testarmos, muito provavelmente teremos uma prevalência muito maior do que aqueles que temos conhecimento", disse Ana Correia, no balanço da missão do INEM em São Tomé e Príncipe, sublinhando que o importante "é saber perceber a quem se vai testar".
A médica portuguesa notou que, por agora, são conhecidos os resultados dos casos suspeitos e dos que têm sido testados, e se aguarda para "poder ter maior capacidade de diagnóstico".