"Quanto mais testarmos, muito provavelmente teremos uma prevalência muito maior do que aqueles que temos conhecimento", disse Ana Correia, no balanço da missão do INEM em São Tomé e Príncipe, sublinhando que o importante "é saber perceber a quem se vai testar".

A médica portuguesa notou que, por agora, são conhecidos os resultados dos casos suspeitos e dos que têm sido testados, e se aguarda para "poder ter maior capacidade de diagnóstico".