"Lamento que a decisão política em causa tenha determinado este desfecho, que mais tarde ou mais cedo poderia acontecer, tratando-se de uma pandemia", disse José Cassandra, em declarações à Lusa.

No final de uma reunião realizada na ilha em meados de maio, com entidades políticas, empresariais e religiosas, o executivo regional decidiu suspender as ligações marítima e aérea com a capital, São Tomé, como forma de evitar a propagação do novo coronavírus.