"Volvidas duas semanas depois da prorrogação do estado de emergência, a não observância do cumprimento das medidas frustra a expectativa dos moçambicanos, o que poderá forçar o Governo a decretar, nos próximos tempos, medidas mais duras, apertadas, que as atuais", referiu Filipe Nyusi, numa comunicação à Nação.

O estado de emergência vigora desde 01 de abril, tendo sido decretado até final daquele mês e depois estendido até ao final de maio, sendo que o chefe de Estado voltou hoje a apelar ao cumprimento "das regras de distanciamento e proteção".