Em entrevista à Lusa a propósito do conflito que opõe a Igreja Universal do Reino de Deus em Angola a um grupo de dissidentes angolanos, o diplomata adiantou que João Lourenço já respondeu à carta que lhe foi enviada, no dia 11 de julho, pelo seu homólogo brasileiro Jair Bolsonaro em que este solicitava uma maior proteção de membros da IURD, "a fim de garantir sua integridade física e material e a restituição de propriedades e moradias".
Escusando-se a entrar em detalhes, Paulino Franco de Carvalho, que manteve contactos diplomáticos de alto nível na semana passada afirmou que o chefe de estado angolano respondeu por escrito a Jair Bolsonaro, reiterando "a excelência das relações bilaterais entre os dois países "e assegurando que, no que diz respeito às autoridades angolanas, esta integridade será garantida