Segundo a PJ, o homem criava falsos perfis de empresários guineenses, que utilizava para burlar pessoas "iludindo-as com viagens a Portugal" e a "comprar produtos para o combate à covid-19".

"Causou enormes prejuízos patrimoniais a vários cidadãos num montante de cerca de 30 milhões de francos cfa (cerca de 45 mil euros", explica, em comunicado, a PJ guineense.

A PJ está a trabalhar para identificar outros envolvidos, salientando que os "números que usam para comunicar com as vítimas, bem como para receber dinheiro estão registados em nome de outras pessoas".

A PJ alerta também as pessoas para terem cuidado com as burlas nas redes sociais, uma "realidade bem patente na Guiné-Bissau", pedindo à população que denuncie os casos junto daquela força de investigação criminal.

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