Em comunicado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) de Cabo Verde refere que a investigação foi aberta após notícias dando conta da presença dos dois cabo-verdianos em Caracas, em reunião com o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, enquanto alegados emissários do Governo, versão negada pelo executivo de Ulisses Correia e Silva.

"O Ministério Público determinou, no dia 20 de agosto de 2020, a abertura de instrução criminal", lê-se no comunicado da PGR.