Numa comunicação divulgada hoje à imprensa, o porta-voz da Procuradoria-Geral da República, Álvaro João, confirma a autenticidade de uma carta daquele órgão judicial, em reposta a uma missiva rogatória das autoridades judiciais suíças.

Segundo Álvaro João, a mesma data de agosto passado e naquela altura ainda não corria em Angola nenhum processo contra Carlos São Vicente, que nesta altura se encontra em prisão preventiva, na sequência de uma investigação relacionada a existência de 900 milhões de dólares (763,3 milhões de euros) numa das suas contas num banco da Suíça.