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Com restaurantes fechados e restrições ao comércio e circulação de pessoas devido ao estado de emergência, os angolanos voltaram-se para as entregas ao domicílio, fazendo disparar o negócio das aplicações que cresceu, nalguns casos, 500%
É o caso da Tupuca, uma aplicação de encomendas online de empreendedores angolanos, que cresceu "basicamente 500%" desde o mês passado, segundo o CEO Wilson Ganga.
Também Pedro Beirão, CEO da Appy Saúde, uma plataforma digital para serviços de saúde, viu o número de pedidos duplicar neste período, com um pico em março, no início do estado de emergência devido ao "pânico" das pessoas e à escassez repentina de produtos farmacêuticos.