A firma de auditoria PWC rebateu, em concreto, a omissão do Banco de Moçambique, no balanço de 2018, em relação à consolidação das contas do fundo de pensões dos trabalhadores do regulador Kuhanha, com o argumento de que "não existe um sentido económico relevante que justifique a consolidação".

Para o CDD, a justificação do regulador financeiro moçambicano e as outras falhas encontradas nas contas de 2018 mostram o "descrédito" em que a instituição se encontra.