Américo Magumba, filho da vítima e identificado como o promotor do crime, foi condenado a 23 anos de prisão por parricídio, enquanto que os outros membros da família, entre netos e sobrinhos, foram responsabilizados pelos crimes de homicídio qualificado e encobrimento, com penas entre os 18 meses e 22 anos de prisão, disse o juiz David Foloco, na leitura da sentença no Tribunal de Maxixe, na província de Inhambane, sul do país.

O grupo foi acusado de ter enterrado viva a vítima em novembro último.