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O Instituto para a Comunicação Social da África Austral (Misa-Moçambique) assinalou hoje 20 anos do assassínio do jornalista Carlos Cardoso, considerando o homicídio uma das "piores manchas" da história do jornalismo e da governação em Moçambique.
"O assassínio de Carlos Cardoso foi uma das piores manchas da história do jornalismo e governação, e impactou na imagem do país no capítulo das liberdades de imprensa", refere um comunicado do ramo moçambicano do Instituto para a Comunicação Social da África Austral, o Misa-Moçambique.
Cardoso foi assassinado a tiro dentro do seu automóvel, cerca das 18:30 de 22 de novembro de 2000, a poucos metros do seu jornal (Metical), de onde acabara de sair, numa altura em que investigava o desvio de milhões de euros do então Banco Comercial de Moçambique (BCM).