"O assassínio de Carlos Cardoso foi uma das piores manchas da história do jornalismo e governação, e impactou na imagem do país no capítulo das liberdades de imprensa", refere um comunicado do ramo moçambicano do Instituto para a Comunicação Social da África Austral, o Misa-Moçambique.

Cardoso foi assassinado a tiro dentro do seu automóvel, cerca das 18:30 de 22 de novembro de 2000, a poucos metros do seu jornal (Metical), de onde acabara de sair, numa altura em que investigava o desvio de milhões de euros do então Banco Comercial de Moçambique (BCM).