"Muitas pessoas que deviam estar a ser monitorizadas e rastreadas continuam a circular, mesmo depois de terem sido recolhidas as amostras para os testes", lê-se numa nota do IMD sobre um estudo realizado pela ONG para avaliar a prorrogação do estado de emergência face à pandemia em Moçambique.

A ONG moçambicana aponta, a título de exemplo, o caso de uma criança de 7 meses na cidade da Beira que teve o resultado positivo para o novo coronavírus, mas as autoridades desconhecem o paradeiro dos seus pais.