Membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) desde 2014, a Guiné Equatorial, um petro-estado com um dos rendimentos per capita mais elevados de África, ficou obrigada a acabar com a pena de morte, uma alteração legal que não se cumpriu mais uma vez.

Em 2019, analista da Economist Intelligence Unit (EIU) que segue a Guiné Equatorial considerou hoje à Lusa que são as finanças que marcam o ritmo de um país atingido fortemente pela baixa do preço de petróleo.