Elisabete Azevedo-Harman defendeu, em declarações à agência Lusa, que o voto dos chefes da diplomacia dos países membros da CPLP de recomendação por unanimidade a adesão da Guiné Equatorial à CPLP, na quinta-feira, em Maputo, "levanta a questão da identidade".

"Os países da CPLP vão ter de pensar e esclarecer qual é a génese e a missão da CPLP, uma organização baseada num passado histórico comum que defende valores de democracia, governação e multipartidarismo, ou de promoção da língua, uma questão que até agora não se tinha colocado", argumentou.