"O serviço de saúde confirmou os dados [numa avaliação de outubro até hoje] e a maior parte das pessoas foram vítimas de descargas atmosféricas", disse o chefe do departamento técnico do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) na Zambézia, Milton Barbosa, em declarações à agência Lusa.

Segundo os últimos dados do INGC, numa avaliação de outubro até ao dia 02 de janeiro, além das vítimas mortais, um total de 8.571 pessoas foram afetadas, entre as quais 16 ficaram feridas na época chuvosa em curso.