
A notícia em destaque na edição de hoje do seu DIÁRIO dá conta do atraso, com mais de uma década, na abertura do museu de arqueologia, no Funchal. Os dois núcleos ainda não abriram já que a componente museológica está em fase de conclusão, justifica o Governo. O objectivo é inaugurar o de São Filipe ainda este ano e no próximo o de São Tiago. Entretanto, a degradação da fortaleza não passa despercebida.
Com chamada à primeira página, temos a recusa da JSD em ser “braço armado” do PSD. Assumindo-se como uma voz activa e crítica no partido, Bruno Melim, perto do limite de idade, recandidata-se, no congresso de amanhã, para o quarto mandato na liderança da jota.
Nas páginas do DIÁRIO desta sexta-feira, damos voz a Nélio Olim que, em entrevista ao DIÁRIO, pede mais apoio à Segurança Social e reconhecimento às IPSS. A associação que dirige apoia 200 portadores de esclerose múltipla.
Espaço, também, para lhe dizer que uma madeirense lidera o Banco Alimentar na Venezuela. Com raízes no Campanário, Marianela Camacho ajuda a matar a fome de 3 mil pessoas.
Na primeira página, destacamos, ainda, o arranque, hoje, da digressão regional da Banda do Panda. O primeiro concerto acontece no Porto Santo.
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Bom dia, com boas leituras!