"A Associação Moçambicana das Mulheres de Carreira Jurídica, no cumprimento do seu dever de defender as mulheres e meninas vítimas de violência e, por meio desta nota oficial, vem a público manifestar, veementemente a sua indignação e total repúdio a essas práticas criminosas e desrespeitosas dos direitos humanos das mulheres", refere em comunicado a organização.

O caso veio a público há uma semana, quando foi divulgada nas redes sociais uma ordem do Comandante-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernardino Rafael, para a instauração de um processo disciplinar contra instruendos da Escola Prática da Polícia de Matalana, província de Maputo, por suspeitas de terem engravidado as 15 jovens durante a formação.