"É uma possibilidade muito forte. Mas é uma possibilidade, tendo em conta todo um quadro de constrangimentos orçamentais para o Estado e para as próprias equipas", disse Rosa Marlene.

Aquela responsável avançou que as autoridades de saúde seguem de perto todos os passos que estão a ser dados para o início do Moçambola ainda este ano, tendo em conta o elevado número de pessoas que a prova movimenta, nomeadamente jogadores, dirigentes e pessoal de apoio das equipas.