"Moçambique, no novo ciclo, tem de fazer um esforço significativo de ter políticas mais inclusivas e que permita que as pessoas mais desfavorecidas não sejam preteridas, deixadas para trás", referiu Alfredo Teixeira, representante do PNUD em Moçambique, em declarações à Lusa.

O responsável falava à margem da cerimónia de lançamento do relatório anual de Desenvolvimento Humano do PNUD, na edição de 2019 (baseado em dados de 2018), na Universidade Eduardo Mondlane, instituição de ensino superior pública.