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Membros da Frelimo, partido no poder em Moçambique, exigem a dissolução do comité do partido na cidade de Quelimane, a quarta maior do país, por considerarem que não tem condições para continuar em funções devido a sucessivos desaires eleitorais.
"Não faz sentido que um secretariado que perdeu três processos eleitorais continue a dirigir um órgão com o objetivo de ganhar o poder para dirigir", disse Armando Zobra, um dos membros do partido e subscritor de um abaixo-assinado exigindo a dissolução da direção da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) na cidade de Quelimane, citado hoje pelo jornal "O País".
No total, 38 "membros de peso" da Frelimo aderiram ao abaixo- assinado, exigindo que o atual comité do partido seja renovado.