"O assunto piora quando entra o atual presidente, Ossufo Momade, que instaurou um clima de ditadura no seio do partido e fui ver que não havia esperança", disse Ernesto Angelino, mandatário de candidatura da Renamo na província de Sofala, centro de Moçambique.

Aquele responsável falava à margem de uma apresentação dos novos quadros da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, em Gorongosa, juntamente com outros 52 antigos membros.