Em causa está a aplicação errada de uma decisão de 2023 do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa que obrigou a DGAJ a contabilizar o "período probatório" dos oficiais de justiça para efeitos de progressão na carreira.

No despacho de 29 de maio a que a Lusa teve hoje acesso, a diretora-geral da Administração da Justiça em regime de substituição, Filipa Lemos Caldas, determina a notificação de 264 oficiais de justiça para que reponham os "montantes indevidamente pagos, em virtude da errada reconstituição da sua situação remuneratória".

Em comunicado, o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) disse estar "a estudar a melhor forma de reação" ao despacho.

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