O centro de artes vai funcionar também como uma residência artística, num edifício com mais de 20 pisos e uma galeria de exposições para trabalhos lusófonos, da China continental e de Macau, território que Pequim definiu estrategicamente para fazer a ponte com os países de língua portuguesa.

"O prédio vai ter mais de 20 andares. (...) Esperamos em 2022 ter obra feita e fazer as exposições de arte" num edifício que pode acolher mais de 100 pessoas, sendo que o investimento atualmente situa-se entre os "250 e 300 milhões de patacas [21 e 31 milhões de euros]", explicou o presidente da Associação Comercial Internacional para os Mercados Lusófonos no decorrer do lançamento da primeira do Centro de Artes da China, Macau e Países de Língua Portuguesa.