"Queremos manifestar a nossa indignação, o nosso descontentamento, por essa farsa de julgamento, porque, já à partida, o Estado moçambicano está desresponsabilizado no caso", disse à Lusa Adriano Nuvunga, diretor do CDD, organização que participa no patrocínio jurídico da família do observador eleitoral.

Anastácio Matavel foi abatido a tiro no dia 07 de outubro do ano passado na via pública, em pleno dia, na cidade de Xai-Xai, província de Gaza, sul do país, uma semana antes das eleições gerais de 15 de outubro.