Durante a visita, onde foi recebido pelo chefe de Departamento de Relações Externas da Administração Regional de Kiev, Gomes Cravinho salientou, depois de ver ao vivo o nível de destruição desta cidade-satélite de Kiev, que "se veem bairros e bairros residenciais e não há aqui nenhum objetivo militar que justifique" os ataques russos.

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros, trata-se de "crimes de guerra", agravados por terem ocorrido quando a Rússia se retirava da região.

Portugal, afirmou, "está a colaborar com o Tribunal Penal Internacional e a Procuradoria-Geral ucraniana" na investigação destes crimes.

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