"É necessário que este estado de emergência que se anda a renovar aqui hoje seja um estado de emergência que não sirva só para a requisição de indivíduos, mas que seja um estado de emergência que vá mais longe e faça aquilo que está a resistir, que é fazer uma requisição das instituições, nomeadamente chamar à razão e chamar ao país as instituições privadas", declarou Joacine Katar Moreira, durante o debate sobre a apreciação do decreto do Presidência da República para a prorrogação do estado de emergência.

Joacine Katar Moreira acrescentou ainda que "não se pode falar de estado, seja ele de emergência, de calamidade, ou de contingência se não se falar de democracia e dos ataques à democracia".