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A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola repudiou hoje "veementemente" as acusações que lhe foram imputadas pela Procuradoria-Geral da República angolana e considerou que a apreensão de catedrais "enferma de ilegalidades" e atenta contra a liberdade religiosa.
Na sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana apreendeu sete templos da IURD em Luanda, pela alegada prática dos crimes de associação criminosa, fraude fiscal, exportação ilícita de capitais e outros ilícitos de natureza análoga.
Em comunicado enviado à Lusa, a IURD confirma a apreensão dos templos do Alvalade, Maculusso, Patriota, Morro Bento, Benfica, Cazenga e Viana, quatro dos quais estavam na posse de um grupo de dissidentes, entretanto constituído como Comissão de Reforma, e "três na posse dos representantes legítimos da Igreja".