Numa mensagem na rede Twitter, o ministério disse que "recomenda vivamente que os nacionais italianos ainda presentes na Ucrânia deixem imediatamente o país".

"Viajar para a Ucrânia seja qual for a forma é absolutamente proibido", avisaram as autoridades italianas.

O 'tweet' foi divulgado pela embaixada italiana na Ucrânia, na sequência de uma série de "ataques armados em Kiev e noutras áreas do território da Ucrânia".

A capital da Ucrânia, Kiev, e outras áreas do país foram alvo de ataques com 'drones kamikazes' (aparelhos voadores não tripulados que chocam com os alvos) feitos ao longo da manhã.

As explosões sentidas no distrito de Shevchenkiv, no centro da capital ucraniana, provocaram pelo menos três mortos, segundo as autoridades locais.

A ofensiva militar lançada pela Rússia na Ucrânia dura há quase seis meses e a ONU apresentou como confirmados 5.587 civis mortos e 7.890 feridos, sublinhando que os números reais são muito superiores e só serão conhecidos no final do conflito.

ANP // APN

Lusa/fim