Luciano Pereira, sociólogo e escritor, disse que a manifestação, a decorrer no dia 23 de julho, "é um grito de socorro" de cidadãos guineenses a viverem fora do país, mas preocupados com o que se passa na Guiné-Bissau, observou.

"Hoje estamos num mundo aberto. Podes dar uma bofetada a alguém na Guiné-Bissau e nós, aqui na diáspora, vamos saber logo. Isso quer dizer que estamos a seguir de perto a situação política no país", declarou Luciano Pereira.