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O ator e realizador guineense Welket Bungué disse hoje em entrevista à agência Lusa que a Guiné-Bissau é um "diamante bruto" em relação ao potencial cinematográfico, e que há um certo marasmo que precisa de ser interrompido.
"É um diamante em bruto em vários sentidos, mais especificamente no que toca ao potencial cinematográfico, ou seja, produção de conhecimento, histórias e de acervo audiovisual. A Guiné-Bissau tem muita coisa ainda por desenvolver, sobretudo pelo [seu] Instituto do Cinema e do Audiovisual, que precisa declaradamente de um suporte por parte do Estado, mas também precisa que sejam criados política e incentivos", afirmou Welket Bungué.
O ator e realizador luso-guineense está na Guiné-Bissau para apresentar a primeira edição do Bissau Film Meeting, que vai decorrer na sexta-feira no centro cultural brasileiro da capital guineense, e onde poderá ser visto o seu trabalho.