"A nossa atitude será, naturalmente, a de procurar soluções viáveis e justas", declarou Paulo Portas, que falou aos jornalistas no Palácio das Laranjeiras, em Lisboa, numa reação às decisões de hoje dos juízes do Palácio Ratton.

Declarando que as suas palavras consistiam numa "posição política geral baseada" nas declarações de responsáveis do TC, até porque o texto só chegou ao Governo há "alguns minutos", Paulo Portas admitiu que "é preferível" que as decisões surjam agora "do que mais tarde, em plena execução orçamental futura".