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O co-fundador da Fundação Sindika Dokolo e artista plástico Fernando Alvim lamentou hoje a morte do empresário congolês e declarou que a entidade que ambos criaram foi alvo de "terrorismo cultural" que levou à sua paralisação.
Em declarações à Lusa em Luanda, Fernando Alvim, destacou "a perda imensa" que representa o desaparecimento de Sindika Dokolo "porque não há muitas pessoas que fizeram o que Sindika Dokolo fez", com impacto no seu país (República Democrática do Congo) e em Angola.