"Angola tem um enorme peso da dívida, incluindo a credores privados internacionais, e precisa de reestruturar significativamente essa dívida, mas receio que só vai fazer o mínimo dos mínimos para conseguir continuar a fazer os pagamentos", disse Tim Jones em declarações à Lusa, na véspera da reunião dos ministros das finanças e banqueiros centrais do G20, onde a questão do alívio da dívida será central.
"O Fundo Monetário Internacional devia ajudar Angola na obtenção de uma grande redução da dívida por parte dos credores", defendeu o diretor do departamento de políticas públicas do CJD, organização não-governamental (ONG) britânica que visa a redução do peso e a sustentabilidade da dívida nos países mais endividados.