"Apelamos a um envolvimento mais profundo e ativo da comunidade internacional no terreno, com os esforços interligados da UE e das Nações Unidas, envolvendo todas as organizações regionais, condição que julgamos imprescindível para a resolução deste problema humanitário e de segurança", referem os dois eurodeputados na missiva.

Frisando que estão a trabalhar para que a "UE seja mais ativa" e que pedem "uma intervenção mais concreta, quer das instâncias comunitárias, quer das autoridades moçambicanas", Isabel Santos e Carlos Zorrinho referem que "os apelos das várias personalidades não têm tido eco no terreno".