
"Em Portugal e Etiópia, os pioneiros neste processo, a procura por parte dos utentes é razoável e acreditamos que daremos melhor assistência aos moçambicanos", refere Arsénia Massingue, diretora-geral do Senami, citada hoje pelo diário Notícias.
Depois da fase piloto, o serviço estará disponível até dezembro nas representações diplomáticas nacionais no Zimbabué, Quénia, Alemanha, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos da América, Argélia, Brasil, Tanzânia, Maláui, Índia, África do Sul e China.
"Temos muitas reclamações de compatriotas na diáspora que pretendem renovar os seus documentos caducados, mas devido aos custos de viagem não têm conseguido deslocar-se ao país. E nem sempre conseguimos colocar brigadas móveis em todos os países", explicou.
Com o novo serviço, depois de recolhidos, os dados serão enviados para Maputo onde serão analisados.
Depois de conferidos, serão emitidos os documentos de identificação e de viagem, que seguem para as representações diplomáticas para entrega aos titulares.
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Lusa/fim