A posição consta de uma deliberação de final de agosto, aprovada por maioria no plenário da CNE, à qual a Lusa teve hoje acesso, que refere que as duas entidades "já deram início ao processo de preparação de um Plano de Contingência Eleitoral".

O plano "tem em vista, no essencial, estabelecer regras sanitárias para a fase de propaganda e campanha eleitoral e a salvaguarda do direito do voto antecipado por parte dos doentes internados", lê-se na deliberação.