Segundo a PJ, o homem, vizinho da vítima, aproveitava-se da proximidade e da confiança que a criança, do sexo feminino, depositava em si para a submeter a "inúmeros atos sexuais de relevo, com uma frequência quase diária, durante cerca de dois anos".

Em comunicado, a PJ, através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, revela que identificou e deteve o homem que, após primeiro interrogatório judicial, viu ser-lhe aplicada a prisão preventiva.

A investigação, de acordo com as autoridades, apurou que os factos aconteceram, no distrito de Lisboa, desde 2018 e até setembro passado, data em que a família deles tomou conhecimento.

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