Segundo Daniel Macuacua, chefe das relações públicas da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Sofala, trata-se de um grupo composto por 77 prostitutas, entre moçambicanas e zimbabueanas, sendo os restantes vendedores e consumidores de bebidas alcoólicas.

"Todos estes detidos estão relacionados com o não cumprimento do decreto presidencial, com destaque ao não respeito à medida de distanciamento social, não uso de máscaras em aglomerações e consumo de bebidas alcoólicas na via pública, além de bares que abriram as suas portas de noite, contrariando as orientações", explicou Daniel Macuacua.