"Para já, existe vontade política dos Estados-membros da CPLP de, no futuro, poder haver uma representação permanente da CPLP em Bissau. Mas isso vai depender de condições financeiras que, obviamente, não estão reunidas", afirmou Francisco Ribeiro Telles.

Além disso, "tendo em conta o que se passou este ano na Guiné-Bissau, o que a CPLP disse e comunicou em momentos decisivos e a prestação do embaixador de Angola, juntamente com o de Portugal e do Brasil, neste momento, talvez não considerasse prioritária a instalação de uma missão permanente da CPLP em Bissau", disse o diplomata.