Numa declaração conjunta, os 15 Estados membros do Conselho de Segurança enfatizam "a necessidade de que os perpetradores, organizadores, financiadores e apoiantes dos atos repreensíveis de terrorismo sejam responsabilizados e levados à justiça", exortando todos os países a "cooperar ativamente com o Governo do Iraque".

No comunicado, o Conselho de Segurança das Nações Unidas reafirma ainda o apoio à "independência, soberania, unidade, integridade territorial, processo democrático e prosperidade do Iraque".

O primeiro-ministro iraquiano saiu ileso do ataque de domingo, que não foi reivindicado, num contexto de tensões que aumentaram após as eleições legislativas de outubro.

 

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