A secretária-geral do CCM, a maior congregação de igrejas cristãs do país, Felicidade Xerinda, disse à emissora pública Rádio Moçambique (RM) que os ataques da referida junta estão a "beliscar o entusiasmo e expetativas de crescimento e desenvolvimento do país" criadas com a assinatura do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, a 06 de agosto de 2019.

Felicidade Xerinda apelou à direção da Renamo para uma aproximação à liderança da Junta Militar da Renamo, mas reconheceu a complexidade da situação, tendo em conta que o grupo dissidente rejeitou até agora qualquer contacto do CCM e da comunidade internacional.