"O colonialismo contribui imensamente para a cultura de matchundadi, como se fosse elemento único caracterizador da sociedade guineense", afirmou a também deputada, em entrevista à agência Lusa.

Na sua tese de doutoramento, publicada na semana passada e denominada "A cultura di matchundadi na Guiné-Bissau: género, violências e instabilidade política", a historiadora, nascida naquele país da África Ocidental, tenta explicar a forma como aquela masculinidade hegemónica impede o normal funcionamento do Estado.