Este artigo tem mais de 4 anos
Centenas de manifestantes, que alegaram "cansaço" das dificuldades económicas e sociais que o país vive, aderiram hoje à marcha contra a decisão do Tribunal Constitucional, que negou a legalização do PRA-JA Servir Angola, projeto político de Abel Chivukuvuku.
Às 09:00, várias pessoas, na sua maioria jovens, começaram a concentrar-se junto ao cemitério de Santa Ana, com cartazes que criticavam a postura do Tribunal Constitucional relativamente ao processo de legalização do Partido do Renascimento Angola - Juntos por Angola - Servir Angola (PRA-JA Servir Angola).
A marcha teve início às 13:00 - em obediência à lei das manifestações - assim que chegou ao local Abel Chivukuvuku, à frente de perto de 600 manifestantes, entre os quais Luís Valente, coordenador do município de Luanda, do PRA-JA Servir Angola.