"Esta é mais uma prova das limitações que estão a ser impostas. É óbvio que estão a ser colocados obstáculos no caminho do nosso cliente, Alex Saab, para aceder ao seu direito de defesa", lê-se num comunicado, que cita Garzón, enviado à Lusa pela equipa de defesa internacional do empresário colombiano, considerado pelos Estados Unidos um testa-de-ferro do Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
No mesmo comunicado é referido que um advogado da equipa internacional de defesa foi deportado de Cabo Verde "por duas vezes nas últimas 72 horas", a primeira das quais em 13 de agosto, quando tentava entrar no arquipélago através do aeroporto da Praia, "para realizar o seu trabalho de aconselhamento" a Alex Saab, classificando o sucedido como uma "ação arbitrária e surpreendente".